terça-feira, agosto 12, 2014

robin williams



















não vou falar sobre os filmes épicos que fez.
não vou falar sobre o génio da sétima arte que ele era.
não vou falar que já me provocou todo o tipo de emoções.
não vou falar da pena que tenho neste momento.
não vou falar que vai fazer falta ao mundo do espectáculo.

sobre isso já todos falaram e continuarão a falar nos próximos dias.

vou sim falar sobre todas as suas entrevistas a jay leno, conan o'brien, david letterman, etc..
em todas as entrevistas, sem excepção, notava-se sempre o mesmo: uma vontade imensa de estar sempre, constantemente, a fazer humor. raras vezes se via o lado sério dele. era constante a provocação de risos nos entrevistadores e no público.

por vezes, o sentimento geral pelo qual somos conhecidos no nosso círculo de amigos e família é apenas uma fachada e na dura e crua realidade, quando estamos sozinhos em casa, em frente ao espelho, ocorrem pensamentos como o que passou pela cabeça do robin williams.

"o suicídio é uma solução permanente para um problema temporário"

(não liguem já para o 112...só agora reparei que não tenho comprimidos suficientes para uma overdose)
(não teve graça)
(adeus)
(se calhar, "adeus" é muito forte)
(até já!)


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